terça-feira, 4 de maio de 2010

Seminário de Pesquisa

21 comentários:

  1. CARTA DE APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

    A disciplina de Seminário de Pesquisa vem a colaborar com o estudante de graduação, por conter diversas orientações bastante relevantes para o desenvolvimento dos trabalhos e estudos acadêmicos, os quais exigem muito comprometimento, dedicação, estudo, pesquisa e conhecimento científico. A partir do estudo dos aspectos e questões que envolvem esta disciplina, certamente os alunos terão maiores condições e embasamentos teóricos para formatar seus trabalhos acadêmicos de maneira adequada conforme os padrões adotados no Projeto Político Pedagógico (PPP) da instituição, bem como na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que apresenta as regras para se formatar todos os trabalhos acadêmicos, incluindo a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
    Inicialmente, no primeiro capítulo o livro traz duas formas diferentes de saber, em que ambas estão corretas, porém, adequadas cada qual à sua realidade. Uma delas diz respeito ao saber espontâneo, que são os saberes e conhecimentos trazidos pelas pessoas, os quais passam de geração para geração, e estão carregados de crenças populares, mitos e ainda baseados no senso comum, ou seja, nas idéias que se acredita devido a algum acontecimento já ocorrido que deu margem a tal teoria sem bases científicas. Tal tipo de saber não deve ser desvalorizado, já que retrata um pouco dos costumes e tradições dos diferentes povos e conseqüentemente, suas peculiaridades e especificidades referentes ao meio social em que estão inseridas as pessoas. Já o outro tipo de saber é o oposto, é o saber racional, que são todas aquelas idéias e pensamentos que são fundadas e baseadas em estudos, em pesquisas científicas e em teorias realizadas por diversos autores e pesquisadores. É a representação do saber científico, comprovado, e correto perante a lei da ciência.
    Posterior a isso, no capítulo 2, o livro remete a alguns tipos de trabalhos acadêmicos que contribuem para o aprofundamento de conhecimentos por meio do estudo e da pesquisa, alguns deles são a resenha, o resumo, o artigo científico, o plano, o programa, o projeto de atividades e o projeto de pesquisa, os quais possuem suas características particulares, bem como suas contribuições para a elaboração de trabalhos acadêmicos.
    O trabalho de final de curso, abordado no capítulo 3, é um dos pontos culminantes dos cursos de graduação, pois é por meio dele que os alunos demonstram o seu grau de conhecimento através de leituras, estudos, análises críticas e produções próprias sobre um determinado assunto da área escolhida para atuar. A disciplina favorece aos alunos subsídios para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) por meio de orientações, exemplos, teorias e normas técnicas.

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  2. Primeiramente, apresentam-se três linhas de pesquisa e suas características, pois o aluno deverá optar, dentre elas, a qual mais lhe desperta gosto e interesse para pesquisar e desenvolver um trabalho de cunho próprio, porém baseado nos autores que explicam a respeito do assunto. Posterior a isso, é apresentada a estrutura para os trabalhos de conclusão de curso que seguem os padrões das normas da ABNT e são divididos em três partes: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós–textuais, em que cada um possui seus elementos, e entre eles alguns são obrigatórios e outros opcionais.
    Portanto, de acordo com as orientações dadas por este livro referente à disciplina de Seminário de Pesquisa, vê-se quão importante é a mesma para a formação e desenvolvimento dos alunos com relação à postura de estudo e espírito pesquisador, tão necessário ao aprimoramento acadêmico dos educandos.

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  3. AULA 01 - Diferentes formas de saber

    Diferenciar as formas de saber

    pesquisar o significado das palavras espontâneo e racional

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  4. Relacionar palavras e expressões aos dois modos de saber.

    As palavras devem ser: mito, filosófico, científico, crenças, tradições, imaginário, informalidade, inexplicáveis, geração, pensamento, crítico, senso comum, ciência, investigação, conhecimento, aprendizagem, pesquisador.


    SEPARA AS PALAVRAS
    EM * SABER ESPONTÂNEO e SABER RACIONAL

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  5. Tipos de trabalhos acadêmicos do ensino superior

    Diferenciar os principais objetivos de resumo e resenha.

    Os alunos são orientados a formularem uma tabela para que se visualizem claramente as principais diferenças entre resumo e resenha.

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  6. Identificar a forma de escrita das referências nos trabalhos acadêmicos conforme as normas da ABNT.


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  7. Identificar as principais características das linhas de pesquisa do curso de graduação em pedagogia

    linhas de pesquisa do curso de graduação em pedagogia, apresentada no capítulo 2 do livro “Seminário de pesquisa”. reler este capítulo e em seguida, apontar os principais pontos e características das três linhas de pesquisa.

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  8. Comparar os estilos na escrita com o estudo pessoal para o TCC.

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  9. Comparar os estilos na escrita com o estudo pessoal para o TCC.

    “Como elaborar um TCC”, de Rosemary Passos e Gildenir Carolino Santos, e o capítulo 3 (O trabalho de final de curso) do livro “Seminário de pesquisa” e deverão produzir uma tabela comparando os estilos na escrita do TCC com o comportamento de estudo pessoal para se elaborar um TCC.

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  10. TEXTOS COMPLEMENTARES

    TEXTO 01 - NÍVEIS DO CONHECIMENTO E SEUS SIGNIFICADOS
    (Cipriano Carlos Luchesi)

    Neste capítulo, vamos abordar os níveis do co¬nhecimento - comum e crítico – e seus significados para a vida humana, sejam de orientação prática para a vida, de superação da ignorância, de libertação in¬dividual e social, como também os possíveis usos do conhecimento como suportes da ação.
    Com isso, estaremos avançando mais um passo na compreensão desse complexo fenômeno que é o co¬nhecimento.

    1. O SENSO COMUM
    O senso comum é a compreensão da realidade, constituída de um conjunto de opiniões, hábitos e formas de pensamento, assistematicamente estruturada e utilizada diariamente pelos seres humanos como forma de entendimento e como forma de orientação de suas vidas.
    É o entendimento que emana das experiências co¬tidianas das pessoas; por vezes válido, por vezes sem qualquer fundamento ou justificação. Nem sempre é válido o ditado de que "a voz do povo é a voz de Deus", no sentido de que aquilo que o povo diz, no dia-a-dia, é verdade. Por vezes, o que o povo diz é simplesmente um conjunto de ingenuidades; porém, por vezes, é significativo e tem validade. Assim, pode-se dizer que o senso comum carrega em seu seio o bom senso, que nada mais é do que o conjunto de enten¬dimentos e ações realizadas pelo ser humano, com base no conhecimento espontâneo e assistemático, que re¬velam acertos, digamos que quase uma “ciência implícita”.
    O senso comum é o conhecimento acumulado pelas sociedades humanas sem um esforço de busca de coe¬rência e organicidade das partes; por isso, manifesta-se como fragmentário. O bom senso define-se como o con¬junto de elementos de criticidade que existe no seio do senso comum.
    Diz-se que este conhecimento é o da prática utilitária, devido ao fato de ele dar suporte ao conjunto das ações diárias dos seres humanos em sociedade, sem se perguntar e sem explicar em essência o que elas significam. Ou seja, faz-se alguma coisa desta ou daquela maneira devido ao fato de que “acostumou-se” a fazer assim. Porém, nunca se pergunta “por que” se faz desta maneira, nem qual é

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  11. o fundamento desse modo de agir. Por exemplo, usamos o dinheiro diariamente, mas não nos perguntamos o que ele significa em economia política e na sociedade burguesa – capitalista na qual vivemos. Será que ele só serve de meio de troca ou é também uma mercadoria? Marx discute essa questão em O capital de maneira científica, buscando a sua compreensão essencial, que ultrapassa o utilitário cotidiano.
    Do exposto, pode-se conc1uir que o conhecimento produzido pelo senso comum é conheci mento, porém superficial, baseado nas aparências dos fatos e aconte¬cimentos.
    Entre o senso comum e o senso crítico há um salto qualitativo; enquanto um é superficial e fragmentário, o outro pretende ir à essência e buscar compreensões coerentes e universais.
    Devido ao fato de ambos serem conhecimentos c devido ao fato de que, na oportunidade do dia – a – dia e na ordenação cronológica de nossas vidas, deparamo-nos primeiramente com o senso comum, há autores que consideram que a determinação entre uma e outra forma de conhecimento dá-se tão - somente por um processo de sofisticação, ou seja, entre o senso comum e o senso crítico, há uma continuidade de compreensão do mundo; todavia, o senso crítico utiliza-se de recursos metodológicos não disponíveis ao senso comum. O senso comum, sofisticando-se, torna-se senso crítico.
    De fato, parece que não é isso que ocorre. Ninguém nega que todos os seres humanos vivam o senso comum, inclusive aqueles que buscam a ciência e a filosofia; porém, o senso crítico exige um salto de qualidade, tanto no que se refere aos meios de produzi-lo quanto nas compreensões obtidas.
    Quanto ao modo de obtê-lo, Tiago Adão Lara, em Caminhos da Razão no Ocidente, nos diz:

    A diferença é que o conhecimento do homem do povo foi adquirido espontaneamente, sem muita preocupação com método, com crítica ou com sistematização. Ao passo que o conhecimento daquele que estudou algo foi obtido com esforço, usando-se um método, numa crítica mais pensada e uma organização mais elaborada dos conhecimentos .
    Assim, um dos cernes da questão dos níveis do conhecimento se acha na maneira de apreensão da realidade. O conhecimento prático – utilitário do senso comum carece de um embasamento metodológico. Considerando que ele tem

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  12. origem nas experiências comuns e espontâneas do dia – a – dia, o enfrentamento da realidade vai se dando de forma ametódica e assistemática. Os entendimentos vão se formulando ao sabor das circunstâncias que se apresentam, o que faz imediatistas e utilitaristas, já que as experiências vividas quase sempre estão ligadas ao mundo mais próximo e, por isso, mais ou menos valorizadas, a depender do papel que venham a desempenhar na satisfação de necessidades emergentes. Por outro lado, o entendimento que se formula a partir do senso crítico tem um nível completamente diferenciado, pela sua coerência, organicidade e universalidade de seus juízos. O senso comum não está preocupado com as incoerências de suas partes, e muito menos de esse entendimento é válido aqui e acolá ou se só aqui ou só acolá. Sabe que, aqui e agora, nesse momento prático, ele é útil; o depois... e o acolá... do conhecimento são dimensões que não cabem no seu horizonte.
    Ernest Nagel, em um texto intitulado "Ciência: natureza e objetivo", publicado em Filosofia da ciência, faz uma síntese interessante das características do senso comum, que transcrevemos abaixo. O senso comum manifesta:
    a) imprecisão e também aproximação de coisas e processos que são essencialmente diferentes;
    b) utilização arbitrária de crenças: havendo duas crenças incompatíveis para escolher, escolhe uma por preferência arbitrária;
    c) fragmentariedade: a dificuldade do homem menos culto de atingir relações mais sutis faz com que as ligações que existem entre enunciados independentes sejam habitualmente ignoradas;
    d) certo grau de inconsciência do alcance e das conseqüências das aplicações daquilo que é o seu saber;
    e) miopia utilitarista, que reduz seu campo de reflexão só àquilo que é presente, que exige apreensão imediata .


    REFERÊNCIA: LUCKESI, Cipriano Carlos. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo: Cortez, 1995.

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  13. TEXTO 02 - MÉTODOS CIENTÍFICOS

    Mostrar os métodos que proporcionam as bases lógicas à investigação científica.

    Introdução
    A investigação científica depende de um “conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos” (Gil, 1999, p.26) para que seus objetivos sejam atingidos: os métodos científicos.
    Método científico é o conjunto de processos ou operações mentais que se devem empregar na investigação. É a linha de raciocínio adotada no processo de pesquisa. Os métodos que fornecem as bases lógicas à investigação são: dedutivo, indutivo, hipotético-dedutivo, dialético e fenomenológico (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI, 1993).
    De forma breve veja a seguir em que bases lógicas estão pautados tais métodos.

    Método dedutivo
    Método proposto pelos racionalistas Descartes, Spinoza e Leibniz que pressupõe que só a razão é capaz de levar ao conhecimento verdadeiro. O raciocínio dedutivo tem o objetivo de explicar o conteúdo das premissas. Por intermédio de uma cadeia de raciocínio em ordem descendente, de análise do geral para o particular, chega-se a uma conclusão. Usa-se o silogismo, construção lógica para, a partir de duas premissas, se retire uma terceira logicamente decorrente das duas primeiras, denominada de conclusão (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI, 1993). Veja um clássico exemplo de raciocínio dedutivo:
    Exemplo:
    Todo homem é mortal (premissa maior)
    Pedro é homem (premissa menor)
    Logo, Pedro é mortal (conclusão)
    Método indutivo
    Método proposto pelos empiristas Bacon, Hobbes, Locke e Hume. Considera que o conhecimento é fundamentado na experiência, não levando em conta os

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  14. princípios pré-estabelecidos. No raciocínio indutivo a generalização deriva de observações de casos da realidade concreta. As constatações particulares levam à elaboração de generalizações (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI, 1993). Veja um clássico exemplo de raciocínio indutivo:
    Exemplo:

    Antônio é mortal.
    João é mortal.
    Paulo é mortal.
    ...
    Carlos é mortal.
    Ora, Antônio, João, Paulo... e Carlos são homens.
    Logo, (todos) os homens são mortais.

    Método hipotético-dedutivo
    Proposto por Popper consiste na adoção da seguinte linha de raciocínio: “quando os conhecimentos disponíveis sobre determinado assunto são insuficientes para a explicação de um fenômeno, surge o problema. Para tentar explicar a dificuldades expressas no problema, são formuladas conjecturas ou hipóteses. Das hipóteses formuladas, deduzem-se conseqüências que deverão ser testadas ou falseadas. Falsear significa tornar falsas as conseqüências deduzidas das hipóteses. Enquanto no método dedutivo se procura a todo custo confirmar a hipótese, no método hipótetico-dedutivo, ao contrário, procuram-se evidências empíricas para derrubá-la” (GIL, 1999, p.30).

    Método dialético
    Fundamenta-se na dialética proposta por Hegel, na qual as contradições se transcendem dando origem às novas contradições, que passam a requerer solução. É um método de interpretação dinâmica e totalizante da realidade. Considera que os fatos não podem ser considerados fora de um contexto social, político, econômico, etc. Empregado em pesquisa qualitativa (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI, 1993).

    Método fenomenológico
    Preconizado por Husserl, o método fenomenológico não é dedutivo nem indutivo. Preocupa-se com a descrição direta da experiência tal como ela é. A

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  15. realidade é construída socialmente e entendida como o compreendido, o interpretado, o comunicado. Então, a realidade não é única: existem tantas quantas forem as suas interpretações e comunicações. O sujeito/ ator é reconhecidamente importante no processo de construção do conhecimento (GIL, 1999; TRIVIÑOS, 1992). Empregado em pesquisa qualitativa.

    Considerações finais
    Na era do caos, do indeterminismo e da incerteza, os métodos científicos andam com seu prestígio abalado. Apesar da sua reconhecida importância, hoje, mais do que nunca, se percebe que a ciência não é fruto de um roteiro de criação totalmente previsível. Portanto, não há apenas uma maneira de raciocínio capaz de dar conta do complexo mundo das investigações científicas. O ideal seria você empregar métodos, e não um método em particular, que ampliem as possibilidades de análise e obtenção de respostas para o problema proposto na pesquisa.

    Referência:
    MENEZES, Estera Muszkat; SILVA, Edna Lúcia da Silva. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. – 3. ed. rev. atual. – Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.

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  16. TEXTO 03 - COMO ELABORAR UM TCC


    1. INTRODUÇÃO
    O objetivo primordial na exigência de um padrão na apresentação dos trabalhos de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) é a divulgação dos dados técnicos obtidos e analisados e registrá-los em caráter permanente, proporcionando a outros pesquisadores, fontes de pesquisas fiéis, capazes de nortear futuros trabalhos de pesquisa, facilitando sua recuperação nos diversos sistemas de informação [...].

    2. METODOLOGIA
    A metodologia adotada na formulação do TCC, ou seja sua estruturação, foi baseada em outras bibliografias de especialistas na área de Metodologia do Trabalho Científico, seguindo os padrões da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

    3. ESTRUTURA DO TCC
    Todo trabalho tem que ter o seu início, meio e fim, ou seja, introdução, desenvolvimento e conclusão. A seguir apresentamos esta composição com mais detalhes, podendo ser compostos das seguintes partes:


    PRÉ-TEXTUAIS
    Capa Obrigatório
    Folha de rosto Obrigatório
    Folha de aprovação Obrigatório
    Dedicatória Opcional
    Agradecimentos Opcional
    Epígrafe Opcional
    Resumo Obrigatório
    Lista de ilustrações (gráficos, quadros, tabelas, etc.) Opcional
    Listas de abreviaturas e siglas Opcional
    Sumário Obrigatório

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  17. TEXTUAIS
    Introdução Obrigatório
    Desenvolvimento Obrigatório
    Conclusão ou Considerações finais Obrigatório
    PÓS-TEXTUAIS
    Referências Obrigatório
    Obras consultadas Opcional
    Apêndices Opcional
    Anexos Opcional
    Glossário Opcional

    3.1 Discriminação das partes
    3.1.1 Capa
    Deve conter o nome do autor ao alto da folha, o título do trabalho ao centro e, na parte inferior o nome da cidade e o ano de apresentação. Tudo deve ser datilografado ou digitado em caixa alta sem sublinhar nem utilizar aspas e centrado na folha.

    3.1.2 Folha de rosto
    Vem imediatamente após a capa e nela aparece o nome completo do autor; no centro da folha o título do trabalho desenvolvido, sendo que logo abaixo, da metade da folha para a direita, aparece uma explicação rápida mais clara acerca dos objetivos institucionais, seguida da instituição a que se destina a pesquisa. Na parte inferior escreve-se o nome da cidade e o ano. Aqui apenas as iniciais são maiúsculas e não as todas as palavras como na capa.

    3.1.3 Folha de aprovação
    Deve conter data de aprovação, nome completo dos membros da banca examinadora e local para assinatura dos membros.

    3.1.4 Páginas preliminares
    Páginas que antecedem ao sumário. Podem ser incluídas as seguintes partes, devendo constar cada uma em página separada.

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  18. Dedicatória: essa folha não é obrigatória, mas contém texto, geralmente curto, no qual o autor dedica seu trabalho a alguém.
    Agradecimentos: essa folha não é obrigatória, e visa agradecer a pessoas que tenham contribuído para o sucesso do trabalho, prestar homenagem a pessoas que não estiveram diretamente relacionadas com sua realização, a entes queridos.
    Epígrafe: trata-se de um pensamento de algum outro autor e que de preferência, mas não necessariamente, tenha alguma relação com o tema.
    Resumo: "Redigido pelo próprio autor do TCC, o resumo - síntese dos pontos relevantes do texto, em linguagem clara, concisa, direta, com o máximo de 500 palavras." (França, 1996).

    3.1.5 Listas
    Rol de elementos ilustrativos ou explicativos. Podem ser incluídas as seguintes listas:
    Listas de ilustrações: relação de tabelas, gráficos, fórmulas, lâminas, figuras (desenhos, gravuras, mapas, fotografias), na mesma ordem em que são citadas no TCC, com indicação da página onde estão localizadas.
    Listas de abreviaturas e siglas: relação alfabéticas das abreviaturas e siglas utilizadas na publicação, seguidas das palavras a que correspondem escritas por extenso.
    Listas de notações: relação de sinais convencionados, utilizados no texto, seguidos dos respectivos significados.

    3.1.6 Sumário
    É onde aparecem as divisões do trabalho, os capítulos e seções com a indicação das páginas onde se iniciam cada uma delas. Não se deve confundir com índice, para designar esta parte. Havendo mais de um volume, deve-se incluir um sumário completo do trabalho em cada volume.
    3.1.7 Texto
    Como todos os trabalhos científicos, a organização do texto do TCC deve obedecer a seqüência: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão, dividindo-se os capítulos conforme a natureza do assunto.

    3.1.8 Referências bibliográficas
    É a listagem, em ordem alfabética, numerada seqüencialmente, das publicações utilizadas para elaboração do trabalho, podendo esta ser numerada ou

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  19. não. Caso deseje indicar uma bibliografia para aprofundamento do assunto, a mesma deverá aparecer em lista separada sob o título: Bibliografia Recomendada.

    3.1.9 Anexos ou Apêndices
    Documentos complementares e/ou comprobatórios do texto, com informações esclarecedoras, tabelas ou dados colocados à parte, para não quebrar a seqüência lógica da exposição. Quando há mais de um, cada anexo contém ao alto da página a indicação ANEXO, em letras maiúsculas, seguida do número correspondente em algarismo arábico, devem ser citados no texto entre parênteses.

    4. MEDIDAS DE FORMATAÇÃO DO TCC
    As medidas padrões para a formatação de cada lauda do TCC são:
    Margem superior: 3,0 cm
    Margem inferior: 2,0 cm
    Margem direita: 2,0 cm
    Margem esquerda: 3,0 cm
    Citações: espaço simples (justificando à direita)
    Entre linhas (espaço): duplo
    Fonte do texto: Times ou Arial - tamanho 12
    Fonte da citação: Times ou Arial - tamanho 10
    Formato de papel: A4

    5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
    Espera-se que com esta proposta, possamos então, padronizar os TCC’s da Biblioteca, e aproveitar os recursos oferecidos para melhorias das publicações. Além da padronização física do TCC, acreditamos também padronizar a entrada correta dos autores e dos assuntos, através da elaboração da ficha catalográfica, tarefa realizada também pela Biblioteca da Faculdade de Educação/UNICAMP.


    Referência:
    PASSOS, Rosemary; SANTOS, Gildenir Carolino. Como elaborar um TCC. Disponível em: http://www.bibli.fae.unicamp.br/tcc.html. Acesso em: 23 de maio de 2008.

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  20. SIMULADO PARA ESTUDO

    SEMINÁRIO I
    1) COM RELAÇÃO AOS PARADIGMAS DE PESQUISA, ASSINALE A AFIRMATIVA CORRETA.
    A) O método marxista visa à busca da essência do fenômeno por meio da descrição desse mesmo
    fenômeno, principalmente do modo como ele se revela materialmente.
    B) O paradigma fenomenológico tem como eixo principal a interpretação dos fatos e/ou fenômenos.
    A cientificidade é estabelecida pelo poder crítico, reflexivo e analítico do investigador que
    trabalha num conflito de interpretações.
    C) O paradigma fenomenológico tem em vista a transformação da realidade social a partir da qual
    o pesquisador e a pesquisa são agentes transformadores e/ou construtores de uma nova
    realidade, sendo o homem analisado dentro do contexto sócio-histórico.
    D) O paradigma cartesiano-positivista corresponde a um modelo explicativo aplicado ao campo das
    ciências humanas e sociais, que tem servido como um importante instrumento da compreensão
    humana sobre o mundo. Nem por isso, porém, pode se tornar único e absoluto.
    2) QUAL DAS OPÇÕES ABAIXO MOSTRA O PRINCIPAL AUTOR DO POSITIVISMO E OS
    DOIS PRINCIPAIS DO MARXISMO, RESPECTIVAMENTE NESSA ORDEM?
    A) Karl Marx, Luckesi e Augusto Comte.
    B) Augusto Comte, Karl Marx e Friedrich Engels.
    C) Karl Marx, Aranha e Martins.
    D) Augusto Comte, Marx e Hegel.
    23/09/2009 16:59
    3) PODEM SER CONSIDERADOS COMO SABERES RACIONAIS:
    A) a ciência e a filosofia.
    B) o senso comum e a tradição.
    C) a ciência e a tradição.
    D) os dogmas religiosos e a filosofia.
    4) NO ASPECTO DA CIÊNCIA, QUAIS SÃO AS DUAS FONTES DE CONHECIMENTO?
    A) Pesquisa e saber.
    B) Experiência e razão.
    C) Cientificidade e aprendizagem.
    D) Conhecimento e aluno.

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  21. SIMULADO PARA ESTUDO

    SEMINÁRIO II

    1) AO FAZER REFERÊNCIA DE UMA OBRA UTILIZADA EM PESQUISAS OU EM
    TRABALHOS, QUAIS SÃO AS TRÊS PRIMEIRAS PARTES QUE DEVEM APARECER NA
    ORDEM?
    A) Nome do autor, sobrenome do autor e nome da obra.
    B) Sobrenome do autor, nome da obra e nome do autor.
    C) Sobrenome do autor, nome do autor e nome da obra.
    D) Nome da obra, nome do autor e sobrenome do autor.
    2) ASSINALE A AFIRMATIVA QUE CORRESPONDA AO SIGNIFICADO DE PROJETO DE
    ATIVIDADES EDUCATIVAS OU PROJETO DE AÇÃO EDUCATIVA.
    A) É um planejamento de ações educativas desenvolvidas para a transformação da realidade.
    B) É o documento maior do processo de planejamento.
    C) É um documento com metas estabelecidas para curto prazo e registra o processo de
    planejamento.
    D) É um planejamento das etapas que deverão ser cumpridas pelo pesquisador.
    23/09/2009 16:59
    3) CADA UMA DAS AFIRMAÇÕES DA PRIMEIRA ETAPA DESSE EXERCÍCIO REFERE-SE A
    UM TIPO DE TRABALHO ACADÊMICO, PODENDO SER RESENHA, RESUMO OU ARTIGO
    CIENTÍFICO.
    Após descobrir qual o trabalho descrito por cada item, passe para a segunda etapa:
    etapa 1
    a) Deve conter os seguintes itens: título, autor(es), epígrafe (facultativo), resumo e abstract,
    palavraschave, introdução, desenvolvimento textual, conclusão e referências.
    b) Deve conter: cabeçalho, referências sobre o autor, contextualização da obra, descrição
    resumida do conteúdo, relevância da obra, apreciação crítica do autor.
    c) Deve conter frases afirmativas e curtas; ser redigido em um único parágrafo e conter as idéias
    principais.
    etapa 2
    Assinale a opção abaixo que enumera os tipos de trabalhos acadêmicos na ordem correta
    conforme foram descritos acima:
    A) a) Artigo Científico; b) Resumo; c) Resenha.
    B) a) Resumo; b) Resenha; c) Artigo Científico.
    C) a) Artigo Científico; b) Resenha; c) Resumo.
    D) a) Resenha; b) Resumo; c) Artigo Científico.
    4) A PARTIR DO TEXTO ABAIXO, ASSINALE A AFIRMATIVA CORRETA.
    É de fundamental importância que o plano seja compreensível, para toda a comunidade escolar
    (pais, professores, funcionários e especialistas do ensino). Portanto sua linguagem deve ser
    clara e objetiva.
    A criação de ambientes participativos é condição básica para que o plano escolar criado pela
    instituição possa efetivamente atender às necessidades dos alunos.
    A) O texto defende, resumidamente, três pontos principais: o primeiro é que um plano de ensino
    deve visar atender às necessidades dos alunos de uma instituição; o segundo – que esse plano
    deve ser escrito de forma que todos possam entendê-lo; o terceiro – que esse plano deve ser
    discutido em ambientes participativos.
    B) Segundo o texto, um plano educacional deve ter como primeiro objetivo as metas estipuladas
    pelo programa de atividades de uma escola. Somente quando estas forem alcançadas é que se
    buscará também atender às necessidades dos alunos daquela escola.
    C) O texto afirma que um plano educacional elaborado por uma instituição de ensino deve prever a
    criação de espaços alternativos para que professores e alunos possam realizar suas atividades.
    Esses espaços são definidos como “ambientes participativos”.
    D) O texto defende o princípio de que para seguir uma gestão escolar democrática e participativa é
    necessário consultar prioritariamente a opinião dos estudantes no momento em que o plano de
    ensino de uma instituição é elaborado

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