terça-feira, 4 de maio de 2010

Avaliaçaõ da Educação e da Aprendizagem

14 comentários:

  1. Apresentação do conteúdo de cada aula.

    1) Histórico da Alfabetização de Adultos no Brasil – a trajetória da EJA em nosso país, desde a década de 1940, sempre acompanhando e refletindo o momento político.
    2) Quem É o Aluno da EJA – a caracterização da nossa clientela.
    3) A Atualidade de Paulo Freire – breve apresentação do Método Paulo Freire, sua história e seu legado.
    4) Alfabetização e Letramento na EJA – a diferenciação entre o que é alfabetização e o que é letramento, bem como a implicação dessa diferença no trabalho pedagógico.
    5) Discussão sobre Projeto de Aula de Alfabetização em EJA – como e por que aplicar da metodologia de projetos em EJA.
    6) Educação de Jovens e Adultos: o ensino da leitura em discussão – discussão e caracterização do que seja o ato da leitura.
    7) Educação de Jovens e Adultos: a produção de texto – discussão sobre como trabalhar com a produção de textos e caracterização dos principais tipos de texto.
    8) Cartas: uma estratégia metodológica de atuação na EJA – algumas experiências de letramento e o uso de cartas como recurso pedagógico.
    9) Experiência no Rio Grande do Norte e a Formação de Alfabetizadores de EJA – estudo de caso de uma experiência de EJA.
    10) Sistematizando a Prática: experiências alternativas de trabalho na EJA – apresentação de mais três experiências concretas em EJA.
    11) O Uso do Jornal para a EJA: importância e possibilidades – o uso do jornal em sala de aula.
    12) Propostas de Escrita para a EJA: resgatando escritas populares – a importância da preservação da cultura popular na EJA
    13) Histórias e mais Histórias para a EJA – o uso do texto narrativo.
    14) Cartas como Resgate da Cidadania – o uso das cartas do leitor como recurso pedagógico para a alfabetização e também para a consciência de cidadania.
    15) Planejamento e Avaliação: instrumentos da prática pedagógica – discussão sobre o uso do planejamento e da avaliação formativa na EJA.

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  2. O que vocês conhecem – direta ou indiretamente – acerca da EJA?



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  3. o que vocês conhecem sobre o método Paulo Freire?



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  4. SIMULADO PARA ESTUDO

    1) UM NOVO PROJETO DE SOCIEDADE EXIGE A MUDANÇA DA “CARA DA ESCOLA”.
    Porém, mexer na escola significa, entre muitas coisas, ter coragem de transformar a avaliação.
    Quando puxamos o fio da avaliação, verificamos que ele está imbricado em muitos outros fios –
    problemas, questões e desafios a serem enfrentados. Entre vários princípios que podem
    orientar a construção de um projeto de avaliação fundamentado na ética universal do ser
    humano, podemos destacar que:
    I. a avaliação é uma prática política, portanto necessita da participação organizada de todos.
    II. o diálogo é uma das condições fundamentais para a prática da avaliação emancipadora.
    III. os educadores precisam trabalhar junto com seus educandos para que estes possam desejar
    a avaliação.
    IV. a auto-avaliação criteriosa é um passo na conquista da autonomia.
    Estão corretas as afirmações:
    A) I, II e IV.
    B) I, II, III e IV.
    C) I e III.
    D) II, III e IV.

    2) VÁRIAS PESQUISAS TÊM DEMONSTRADO QUE,
    muitas vezes, a escola organiza um currículo formal desarticulado da cultura dos seus
    educandos e negligencia a questão das aprendizagens significativas. Se assumirmos uma
    perspectiva crítica e histórica do currículo e da avaliação, torna-se necessário que façamos:
    A) uma distinção entre o currículo formal e a proposta pedagógica da escola, colocando a
    avaliação da aprendizagem, prioritariamente, a serviço do ensino.
    B) o contraponto entre o currículo formal e o significado das aprendizagens na visão dos alunos,
    garantindo a participação coletiva e democrática nos processos de ensino–aprendizagem e de
    avaliação.
    C) uma avaliação do discurso oficial do Governo e da proposta pedagógica da escola para verificar
    os pontos de aproximação e de divergência, a fim de consolidar a política governamental.
    D) uma análise cuidadosa de como são construídas as grades curriculares para que se garanta a
    transmissão de conhecimentos válidos cientificamente.

    3) NA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – LEI 5.692/71,
    pode-se perceber a influência das concepções positivistas (objetivas) nas orientações relativas à
    avaliação escolar, em especial, na indicação de três modalidades de avaliação. São elas:
    A) Diagnóstica, Formativa e Emancipatória.
    B) Diagnóstica, Formativa e Somativa.
    C) Formativa, Emancipadora e Seletiva.
    D) Somativa, Emancipatória e Formativa.

    4) SAEB E ENEM SIGNIFICAM, RESPECTIVAMENTE:
    A) SAEB – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica e ENEM – Exame Nacional do
    Ensino Médio.
    B) SAEB – Sistema de Avaliação da Educação Brasileira e ENEM – Exame Nacional da Educação
    Média.
    C) SAEB – Sistema de Avaliação da Educação Básica e ENEM – Exame Nacional de Cursos em
    Nível Médio.
    D) SAEB – Sistema Nacional do Ensino Brasileiro e ENEM – Exame Nacional da Educação Média.

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  5. 5) A QUESTÃO DA ÉTICA É FUNDAMENTAL NOS DEBATES SOBRE A RECRIAÇÃO DA
    ESCOLA E DA AVALIAÇÃO NUMA PERSPECTIVA DEMOCRÁTICA.
    Dois autores nos auxiliam neste estudo: Enrique Dussel e Paulo Freire. Entre suas várias
    contribuições, podemos destacar a discussão sobre:
    A) o dever dos empresários e do Estado em decidirem sobre os rumos da educação, pois eles
    estão melhor preparados e articulados para defender os direitos da classe trabalhadora.
    B) a importância de os povos se unirem para combater as injustiças sociais, defendendo os
    processos de globalização e construindo uma educação democrática.
    C) a necessidade de uma ética universal do ser humano, para que os pontos de vista das camadas
    populares sejam respeitados pelo Mercado.
    D) a construção de uma ética do ponto de vista dos povos oprimidos, que defenda a afirmação total
    da vida, e a educação libertadora como um direito universal do ser humano.

    6) PODEMOS AFIRMAR, NUMA PERSPECTIVA FORMATIVA E EMANCIPADORA, QUE A
    FUNÇÃO PRINCIPAL DO PARECER DESCRITIVO/AVALIATIVO É:
    A) registrar a informação sobre o rendimento dos alunos, para que os pais possam acompanhar a
    vida escolar de seus filhos, superando as suas dificuldades.
    B) sistematizar informações sobre o processo de avaliação dos alunos para que os professores
    possam decidir sobre a sua aprovação ou reprovação.
    C) documentar a vida escolar de cada estudante, ressaltando as suas condutas positivas, seus
    êxitos nas disciplinas e corrigindo os pontos negativos.
    D) desencadear e consolidar o diálogo entre professores, alunos e suas famílias, a partir de uma
    descrição compreensiva e crítica sobre o processo de aprendizagem.

    7) PARA PAULO FREIRE, NÃO NASCEMOS SERES ÉTICOS.
    Os homens e as mulheres, em relação uns com os outros e com o mundo, fazem-se seres
    éticos, e qualquer tipo de desrespeito, agressão, descompromisso com a aprendizagem, a vida
    e a liberdade do outro é denominado de:
    A) transgressão ética.
    B) subordinação ética.
    C) desordem ética.
    D) afronta ética.

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  6. 8) NA PRÁTICA ESCOLAR, MUITOS PROFESSORES JUSTIFICAM A NECESSIDADE DE
    ATRIBUIÇÃO DE NOTAS A PARTIR DA APLICAÇÃO DE PROVAS E EXERCÍCIOS,
    afirmando que esses são os meios mais adequados e justos para se avaliar turmas numerosas
    e para entregar os resultados no prazo estabelecido pelas coordenações pedagógicas. Se
    esses docentes compreendessem a diferença entre mensuração e avaliação e construíssem
    uma perspectiva de avaliação formativa e emancipadora, provavelmente constatariam que:
    A) as provas e as notas estão sendo usadas para legitimar uma organização escolar
    antidemocrática que dificulta a adoção de metodologias capazes de contribuir com a
    aprendizagem dos alunos.
    B) as notas escolares, se bem-atribuídas, são sempre um caminho eficiente para se colocar às
    claras o aprendizado dos educandos para eles próprios e suas respectivas famílias.
    C) as provas escolares ainda são os instrumentos de avaliação que melhor informam sobre a
    aprendizagem de turmas numerosas.
    D) a avaliação formativa e emancipadora pode ser realizada em qualquer tipo de organização
    escolar, pois cada docente tem a liberdade de decidir quais sistemas de atribuição de notas
    deve adotar.

    9) MUITAS VEZES, TEMOS UMA INTENCIONALIDADE FORMATIVA QUANTO À AVALIAÇÃO,
    mas somos “forçados” a cumprir exigências legais e atribuir notas aos nossos alunos. É
    aconselhável que:
    A) cada trabalho, exercício ou teste de aproveitamento, entre outros instrumentos, tenha um valor
    preestabelecido, de zero a dez.
    B) as escalas intervalar e de razão sejam utilizadas adequadamente para o cálculo das médias e
    atribuição de notas finais.
    C) os alunos participem das decisões sobre os critérios de avaliação, bem como da forma de
    comunicação dos resultados desse processo.
    D) cada professor decida sozinho sobre os critérios de avaliação e dê ciência aos seus alunos,
    para não provocar equívocos.

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  7. 10) COM RELAÇÃO À ABORDAGEM EMANCIPATÓRIA DE AVALIAÇÃO, ANALISE AS
    AFIRMATIVAS ABAIXO:
    I. Estimula o pensar crítico a partir da ação, da participação dos sujeitos em novas ações e do
    engajamento em projetos de transformação social que conduzam à superação da dicotomia
    entre classes sociais.
    II. Aceita-se o determinismo social. A produção científica é inquestionável. A avaliação equivale
    à mensuração.
    III. Os homens são sujeitos sociais concretos, construtores do conhecimento, capazes de
    problematizar a realidade e recriar a história.
    Estão corretas as afirmações:
    A) II.
    B) I e III.
    C) III.
    D) I e II.

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  8. qual é a resposta da questão 10 e 7 preciso urgente...

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  9. Preciso das respostas 1,2,3,5,6,7,9,10,por favor,obrigada

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  10. vc pode enviar a resposta lei 5692/71 é diagnostica,formativa e emancipatoria?

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  11. Ola, colega. Fiz esta prova e gostaria de saber se vc sabe a respota certa. Marquei a D. Acertei?? 6) PODEMOS AFIRMAR, NUMA PERSPECTIVA FORMATIVA E EMANCIPADORA, QUE A
    FUNÇÃO PRINCIPAL DO PARECER DESCRITIVO/AVALIATIVO É:
    A) registrar a informação sobre o rendimento dos alunos, para que os pais possam acompanhar a
    vida escolar de seus filhos, superando as suas dificuldades.
    B) sistematizar informações sobre o processo de avaliação dos alunos para que os professores
    possam decidir sobre a sua aprovação ou reprovação.
    C) documentar a vida escolar de cada estudante, ressaltando as suas condutas positivas, seus
    êxitos nas disciplinas e corrigindo os pontos negativos.
    D) desencadear e consolidar o diálogo entre professores, alunos e suas famílias, a partir de uma
    descrição compreensiva e crítica sobre o processo de aprendizagem.

    grata,
    jac

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