terça-feira, 4 de maio de 2010

Estágio - Gestao Escolar Educação Inclusiva

A educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudante no estabelecimento de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, das práticas e das políticas vivênciadas nas escolar de modo que estas respondam a diversidades de alunos. É uma abordagem humanísticas, democrática, que percebe o sujeito e suas singularidades, dendo como o objetivo o crescimento, a satisfação social de todos.
Educação inclusiva atende a diversidade inerente a espécie humana, busca perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os sujeitos alunos, em salas de aulas comuns, em um sisitema regular de ensino, de forma a prover a aprensdizagem e o reconhecimento pessoal de todos. Pratica pedagogica coletiva, multifacetada, dinâmica e flexivel requer mudanças significativas na estrutura e no funcionamento das escolas, na forma humana dos professores, nas relações escola-família. Com força transformadora, a educação inclusiva aponta para uma sociedade inclusiva.
O ensino inclusivo não deve ser confundido com educação especial, a qual se apresenta uma grande variedade de formas incluindo escolar especiais, unidades pequenas e a integração das crianças com apoio especializado. O ensino especial e desde a sua origem um sistema separada da educação das crianças com deficiências, fora do ensino regular, baseado na crença de que a necessidades das crianças com deficiências não podem ser suprimidas nas escolar regulares. Existe ensino especial em todo o mundo seja em escola de frequencia diária, internatos, ou em pequenas unidades ligadas à escola de ensino regular.

4 comentários:

  1. O planejamento do estágio curricular é feito pelo aluno da universidade em colaboração com o supervisor da instituição escolar. Serão considerados o tempo legalmente exigido para o estágio e as disponibilidades da escola.
    O estágio deverá demonstrar capacidade, interesse e entusiasmo no planejamento das atividades.
    O planejamento deverá considerar a realidade do contexto sociocultural da população escolar, estar inserido no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento e utilizar as técnicas necessárias para atingir os objetivos propostos.


    Os estágios são de extrema importância na formação do aluno, pois possibilita ao estudante a concretização e a integração teórica-prática-teórica dos conhecimentos necessários à sua formação profissional básica, conscientizando o corpo discente sobre a importância de um bom estágio para garantir sua inserção no mercado de trabalho.
    E, não esquecendo de atender às especificidades do curso de Pedagogia para cada etapa do estágio oportunizando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural adequadas aos valores éticos do pedagogo.
    Promover através do exercício da reflexão crítica, a identificação das possibilidades e limitações do campo de atividade específico e a criação de alternativas para superá-las, estumulando no aluno estagiário uma atitude de questionamento contínuo, que possibilite a produção de novo conhecimento e sua divulgação.
    Possibilitar ao aluno estagiário contato direto com situações reais que lhe permitam planejar, orientar, controlar e avaliar o processo ensino-aprendizagem de alunos em instituições de Educação Básica, e /ou de outros ambientes socioeducativos.
    Desenvolver, através de reflexão e da crítica, oportunidades para que o estudante reconheça o professor educador como participante e co-responsável pela construção do conhecimento e formação da cidadania e consciência crítica.
    Oferecer diferentes caminhos ao estudante para que se defronte com problemas concretos do processo ensino-aprendizagem e da dinâmica própria do espaço escolar, buscando aternativas de solução em conjunto.
    Contribuir para criação de um espaço de excelência que vincule formação teórica e início da vivência profissional, com vistas à reorganização do exercício docente, através da regência de turma e do envolvimento em projetos, pesquisas, exposições e debates sobre formação e a valorização do magistério.

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  2. A Lei 9.394/96, art. 43, inciso III, referente aos objetivo da Educação Superior, estabelece: "formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, hábitos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua fomração contínua". Podemos concluir ser fundamental que o futuro profissional tenha uma vivência prática em sua área específica de formação, permitindo-lhe apreciar, no dia-a-dia de uma experiência orientada em situação concreta, o que irá encontrar após a conclusão do curso e analisar essa prática à luz da teoria estudada.
    Como afirmou Paulo Freire (1996), "ensinar exige uma reflexão crítica sobre de hoje, ou de ontem, para que se possa melhorar a próxima prática". A partir dessa reflexão verificamos que teoria e prática fornecem subsídios ao desenvolvimento dos conhecimentos e das habilidades necessárias aos alunos para adquirirem e produzirem ações, preparando-os para assumir no futuro uma trabalho consciente, como fator de construção do ser humano.

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  3. DEFINIÇÃO

    De acordo com o Seminário Internacional do Consórcio da Deficiência e do Desenvolvimento (International Disability and Development Consortium - IDDC) sobre a educação inclusiva, realizado em março de 1998 em Agra, na Índia, um sistema educacional só pode ser considerado inclusivo quando abrange a definição ampla deste conceito, nos seguintes termos:[1]

    Reconhece que todas as crianças podem aprender;
    Reconhece e respeita diferenças nas crianças: idade, sexo, etnia, língua, deficiência/inabilidade, classe social, estado de saúde (i.e. HIV, TB, hemofilia, Hidrocefalia ou qualquer outra condição);
    Permite que as estruturas, sistemas e metodologias de ensino atendam as necessidades de todas as crianças;
    Faz parte de uma estratégia mais abrangente de promover uma sociedade inclusiva;
    É um processo dinâmico que está em evolução constante;
    Não deve ser restrito ou limitado por salas de aula numerosas nem por falta de recursos materiais.

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  4. Perspectivas históricas da educação especial: a caminho da inclusão

    Estas perspectivas históricas levam em conta a evolução do pensamento acerca das necessidades educativas especiais ao longo dos últimos cinqüenta anos, no entanto, elas não se desenvolvem simultaneamente em todos os países, e conseqüentemente retrata uma visão histórica global que não corresponde ao mesmo estágio evolutivo de cada sociedade. Estas perspectivas são descritas por Peter Clough.[2]

    1.O legado psico-médico: (predominou na década de 50) vê o indivíduo como tendo de algum modo um deficit e por sua vez defende a necessidade de uma educação especial para aqueles indivíduos.
    2.A resposta sociológica: (predominou na década de 60) representa a crítica ao legado psico-médico, e defende uma construção social de necessidades educativas especiais.
    3.Abordagens Curriculares: (predominou na década de 70) enfatiza o papel do currículo na solução - e, para alguns escritores, eficazmente criando - dificuldades de aprendizagem.
    4.Estratégias de melhoria da escola: (predominou na década de 80) enfatiza a importância da organização sistêmica detalhada na busca de educar verdadeiramente.
    5.Crítica aos estudos da deficiência: (predominou na década de 90) frequentemente elaborada por agentes externos à educação, elabora uma resposta política aos efeitos do modelo exclusionista do legado psico-médico.

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